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Você está preparado para enfrentar os novos desafios da área de TI?

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Você está preparado para enfrentar os novos desafios da área de TI?

21 out , 2015  

Entre os novos desafios da área de TI está garantir a segurança das informações de um negócio. A chegada da computação na nuvem e a participação cada vez maior dos dispositivos móveis na rotina das organizações, inclusive por incentivo das próprias empresas para que os profissionais trabalhem a partir de seus dispositivos pessoais, delineia um novo cenário que inspira maior cuidado quanto à segurança dos dados corporativos.

As ameaças evoluem quase na mesma velocidade das tecnologias, no entanto a pouca maturidade e o ainda pequeno tempo de experiência dos usuários com algumas tecnologias torna a possibilidade de ataques ainda mais real. Só que um ataque ao sistema não ocorre de uma hora para outra, há sinais que podem ser percebidos através de monitoramento e identificação de fragilidades. A seguir, saiba mais sobre os riscos que as empresas correm e perceba quais são os novos desafios da área de TI.

Riscos aos quais a empresa está exposta

Infelizmente a segurança corporativa não tem uma resolução definitiva. Garantir que os dados do negócio permaneçam a salvo pode exigir revisão de possíveis vulnerabilidades e monitoramento constante. Não se deve ignorar o fato de que as ameaças transformam-se. Malwares que capturavam senhas e causavam prejuízos na década de noventa já evoluíram para mecanismos mais sofisticados e com potencial destrutivo maior.

Com o aumento no uso de dispositivos, as atividades dos colaboradores de uma empresa – na condição de usuários – dividem-se entre redes sociais e variados sites de hospedagem, compartilhando e acessando arquivos através da internet. Essa movimentação toda acaba deixando os dados da empresa mais expostos e eleva a vulnerabilidade da TI.

Iniciativa baseadas em big data e utilização de dispositivos em função da IoT (Internet of Things, internet das coisas) faz com que fraudadores explorem novos pontos de entrada para realizar ataques e invadir sistemas corporativos. Quando ameaças são combinadas a uma exposição maior dos dados, os riscos crescem em potencial.

Até mesmo a iniciativa de alguns fabricantes em utilizar código aberto (open source) na tecnologia dos dispositivos faz com que um eventual ponto vulnerável venha a ser ainda mais destrutivo. Problemas de vulnerabilidade não são incomuns, afinal mesmo sendo submetidos a repetidos testes os softwares podem apresentar pontos falhos que acabam sendo posteriormente corrigidos a partir do lançamento de novas versões.

BYOD exige proteção adequada dos dispositivos

Permitir que os colaboradores atuem a partir de seus próprios notebooks ou smartphones possui uma série de benefícios para algumas empresas, influindo na produtividade dos profissionais e favorecendo uma cultura colaborativa no ambiente organizacional. Porém, para usufruir das vantagens da iniciativa BYOD (Bring Your Own Device) é preciso ter especial atenção quanto à segurança. Dispositivos mal configurados ficam vulneráveis a ataques porque são verdadeiras portas de entrada para ingresso na rede corporativa.

É importante criar mecanismos de proteção para os dispositivos, principalmente se eles controlam outros dispositivos interligados pela IoT. Isso envolve, inclusive, a cooperação do usuário, que pode colaborar adotando posturas que contribuam para manter as medidas de segurança em TI.

Com conhecimento sobre as ameaças e sabendo quais ferramentas apropriadas estão disponíveis a empresa tem mais chances de proteger seus dados através dos dispositivos móveis. Um dos desafios é lidar com o grande número de dispositivos de baixo custo que ultimamente vem sendo fabricados. Alguns deles dificultam a realização de patches, o que leva o dispositivo a ficar desprotegido e por em risco a segurança. O patch é um meio de fazer correções no software a fim de melhorar seu desempenho. As empresas já não podem ignorar que é preciso lidar com o patch para manter os dados corporativos seguros.

Equipes de TI: como devem agir e se adaptar?

Trabalhando a conscientização no comportamento dos colaboradores. A postura do usuário é um fator de grande relevância na segurança da empresa, é ele quem opera as ferramentas e movimenta as informações. Quando os usuários estão pouco comprometidos ou desatentos podem criar brechas para ataques e causar problemas, mesmo sem a intenção.

O que vale é que a equipe tenha uma noção dos riscos, por isso a empresa deve apostar numa estratégia de segurança que também envolva condicionamento comportamental, trazendo os profissionais para dentro da estratégia e mostrando que eles têm um papel importante na manutenção da segurança.

Agir e preparar-se requer, além de investimento frequente em segurança e orientação aos usuários, ter conhecimento das vulnerabilidades do sistema, das ferramentas disponíveis no mercado e das necessidades de segurança específicas do negócio. Para escolher uma solução é preciso calcular custos e benefícios, mas principalmente avaliar se o produto adquirido poderá integrar os processos já em operação na empresa. Proteções sem uma configuração ajustada serão irrelevantes para a segurança.

Como lidar com os desafios

Já que nem todos os dispositivos fabricados têm elevada qualidade, é prudente isolar dispositivos IoT em redes segmentadas, focando a proteção e sempre monitorando se as medidas de segurança estão realmente resguardando os ativos da empresa. Por outro lado, as organizações podem também pressionar os fornecedores para que desenvolvam dispositivos que ofereçam assistência e processos de patching eficientes.

Perspectivas atuais apontam para pequenas e médias empresas como foco de ataques. Isso ocorre porque organizações de menor porte não dispõem da mesma proteção que as de grande porte. A boa notícia é que PMEs alcançam boas condições de segurança se seguirem recomendações comuns como instalação de antivírus nos dispositivos e configurações acertadas para firewall, protegendo as redes. Ter um software de gestão torna o desafio de segurança de TI menos complexo. Basta refletir que é muito mais fácil monitorar dados e acompanhar processos quando a empresa é gerida apoiada em um sistema dinâmico e informatizado.

Além de prevenção, é preciso monitorar as deficiências de segurança que eventualmente surjam no compasso da evolução das ameaças fraudulentas. Quando se detecta uma violação com rapidez ou, ao menos, percebe-se os indícios de que pode estar prestes a ocorrer uma, a chance de recuperação é maior.

Especialistas e publicações voltadas para o assunto anunciam e discutem todos os anos as vulnerabilidades. É importante que a empresa esteja atenta, informada sobre o tema, para que possa evitar incidentes, prevendo as ameaças antes que se consolidem.

Com a chegada dos dispositivos, os esquemas de segurança devem ser consistentes, atualizados e agir em diferentes faces. Identificar problemas antecipadamente e dar respostas rápidas pode salvar a empresa.

É um desafio que os sistemas desenvolvam flexibilidade para identificar e bloquear as ameaças sem comprometer a capacidade operacional. O acesso dos usuários não deve ser debilitado sob pena de afetar a produtividade dos profissionais. Nesse contexto, a prática de patching ganha importância e caminha para se tornar uma prioridade nas organizações.

Apresentamos alguns outros dos desafios para o setor de TI ao longo do texto, no que ficou claro que algumas mudanças no cenário reforçam como a segurança tem se tornado indispensável às organizações. Assine nossa newsletter para continuar por dentro desse e de outros temas!

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